TRATAMENTOS
ATRASADOS A DOENTES ONCOLOGICOS DEVIDO À FALTA DE ANÁLISES POR NÃO PAGAMENTO AO
IPO LISBOA
Veio a público
pela Comunicação Social, amplificado pelas várias formas de comunicação, os
problemas registados com doentes dos hospitais de Faro e Portimão, devido à
falta de resultados de análises em tempo oportuno e célere, quanto a
necessidade obriga (doentes oncológicos), que deveriam ser realizadas no IPO de
Lisboa, mas por falta de termo de responsabilidade dos hospitais referidos
relativo ao pagamento destas análises, não foram feitas.
Pela comunicação
social foi difundido que doentes morreram sem saberem os resultados das
análises enviadas para execução do IPO de Lisboa e por isso também, morreram
sem iniciarem tratamento. Estes doentes morreram precocemente, devido à falta
de tratamento adequado à sua situação de oncológica? Perante esta realidade,
tornada agora pública, por onde andou a Entidade Reguladora da Saúde (ERS)? E a
Inspecção Geral das Actividades em Saúde (IGAS)? Só interessou mediatizar a
sindicância à Ordem dos Enfermeiros? E por onde anda/andou a Ordem dos Médicos
e o seu Bastonário? E o Presidente da Associação de Administradores
Hospitalares, Dr. Alexandre Lourenço?
Interessa também
saber, se são estas faltas de pagamento pela realização de análises e de
tratamentos resultado de carências de verbas, devido à cativação nos orçamentos
dos centros hospitalares, decorrente dos “coletes de força das cativações”, do
Ronaldo das Finanças, de seu nome, Dr. Mário Centeno, Ministro das Finanças, ou
se têm outras causas?
Perante este
cenário grave e dos acontecimentos relatados:
- Haverá aqui direito a alguma afirmação: Eu demito-me?
- Que atitudes, vai tomar a Srª. Ministra da Saúde Drª. Marta Temido, perante estas notícias alarmantes?
- Estes casos só acontecem com os hospitais de Faro e Portimão e o IPO de Lisboa, ou são comuns a outros hospitais e IPO’s do País?
- Que têm a dizer o poder político e o governo em particular, sobre estes casos?
- Que medidas correctivas vão ser tomadas? Vai ser feito levantamento/verificação de casos análogos em todos os hospitais?
Que outros casos
paradigmáticos haverá ainda por tornar público, relativo à falta de cuidados de
saúde a facultar aos Portugueses, Cidadãos contribuintes?
Humberto
Domingues
Enf. Especialista
Saúde Comunitária
2019.05.09 – 19h30
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