terça-feira, 28 de novembro de 2023

CARTA ABERTA AO MINISTRO DA SAÚDE - ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENFERMEIROS DE CUIDADOS SAÚDE PRIMÁRIOS

CARTA ABERTA AO MINISTRO DA SAÚDE

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENFERMEIROS DE CUIDADOS SAÚDE PRIMÁRIOS


Humberto Domingues
Enf. Espec. Saúde Comunitária
2023.11.28

quinta-feira, 23 de novembro de 2023

PUBLICAÇÃO CONSTITUIÇÃO GRUPO TRABALHO INTERNATO ESPECIALIDADE ENFERMAGEM

PUBLICAÇÃO CONSTITUIÇÃO GRUPO TRABALHO INTERNATO ESPECIALIDADE ENFERMAGEM 


Foi hoje publicado em Diário da República o Despacho do Ministro da Saúde, para a constituição de um Grupo de Trabalho, com vista à criação do internato para as especialidades de Enfermagem.

Humberto Domingues

Enf. Espec. Saúde Comunitária

2023.11.22

terça-feira, 21 de novembro de 2023

COMUNICADO DA ORDEM DOS ENFERMEIROS - VACINAÇÃO NAS FARMÁCIAS

 COMUNICADO DA ORDEM DOS ENFERMEIROS  - VACINAÇÃO NAS FARMÁCIAS 


Caro Cidadão, não ponha a sua segurança em risco.

Só quem está habilitado profissionalmente e com competência própria, reconhecida por lei e pela academia, é que pode administrar medicação, pelas diferentes vias, nomeadamente, vacinas.

Em caso de intercorrencias, só os Profissionais habilitados, são capazes de intervir.

Vacine-se em segurança, por um Enfermeiro.

Humberto Domingues
Enf. Espec. Saúde Comunitária
2023.11.22

AS DESORIENTAÇÕES DA DIRECÇÃO EXECUTIVA DO SNS

 AS DESORIENTAÇÕES DA DIRECÇÃO EXECUTIVA DO SNS




A Direcção Executiva do SNS e a gestão Socialista, no seu melhor!
O Dr. Fernando Araújo parece não perceber e ter noção da agressão, desmantelamento e erro que está a tomar/provocar, perante/nos Cuidados de Saúde Primários (CSP).

É preciso "levantar rancho"!

Sindicatos, Ordens dos Enfermeiros e Médicos, Associações dos CSP, das UCC, da Saude Familiar, das USF, etc. precisam de se unir e tomar posição pública, perante este descalabro de afirmações, atitudes e vontades.

NÃO DEIXEM DESMANTELAR O SNS!

NÃO DEIXEM DESTRUIR OS CSP!

Humberto Domingues
Enf. Espec. Saúde Comunitária
2023.11.20

quinta-feira, 16 de novembro de 2023

ELEIÇÕES PARA ORDEM DOS ENFERMEIROS MANDATO 2023 - 2027

ELEIÇÕES PARA ORDEM DOS ENFERMEIROS
MANDATO 2023 - 2027








MENSAGEM AOS NORTENHOS

Caros Colegas NORTENHOS,

Ontem viveu-se mais uma noite memorável da História recente da Nossa Ordem dos Enfermeiros. É certo, também, que não teve aquele sabor especial, porque “antes de o ser, já o era”.

Agradeço a Todos os Colegas, o Bom acolhimento que sempre me deram e dedicaram.

Permitam-me no entanto, sem desprimor por nenhum Colega, que fale e enalteça o nosso Presidente, Enf. João Paulo Carvalho.

Vi sempre nele, um Homem com pensamento próprio, agregador de Pessoas/Colegas, conciliador de conflitos, olhando sempre para o benefício do todo e não a pequenez da parte. Vamos ter saudades João Paulo, JP para os Amigos.

À nova Equipa liderada pelo Sr. Enf. Miguel Vasconcelos, muitas, muitas felicidades. A herança é grande, mas tendes talento, arte e engenho, para prosseguir o legado, o sucesso, a união de Todos, com as diferenças de cada um!

É um orgulho ser NORTENHO e viver os momentos felizes e de companheirismo, que a noite de ontem nos brindou.

GRANDE, GRANDE abraço a Todos.

Humberto Domingues – 2023.11.16

quarta-feira, 15 de novembro de 2023

NÃO NOS TOMEM POR TONTOS! NÃO DESTRUAM O QUE RESTA DE DIGNIDADE DO ESTADO!

NÃO NOS TOMEM POR TONTOS!

NÃO DESTRUAM O QUE RESTA DE DIGNIDADE DO ESTADO!


Assistimos, via televisão, Comunicação Social e Redes Sociais, ao escândalo político – “Operação Influencer” – que tem inúmeras “raízes” e variáveis e que chegou ao mais restrito, elevado e núcleo duro do Sr. Primeiro-Ministro, Dr. António Costa, concretamente, Chefe de Gabinete deste, levando à sua detenção. Tudo isto se torna mais grave e alarmante, quando no Gabinete do Chefe de Gabinete foi encontrado “dinheiro vivo”, na ordem dos cinquenta e sete mil euros, disperso em envelopes e em caixas. De onde teria vindo tanto “dinheiro vivo”? De negócios com Angola? De consultadorias? Ou outras coisas que possamos suspeitar, apenas suspeitar? Pois…


Depois, todo o resto da trama que o Ministério Público investigou, escutou e levantou e, levou a constituir arguidos, detenções e buscas. De tal forma grave foi/é tudo isto, que desencadeou a demissão do Primeiro-Ministro e toda a crise política daí decorrente. Imagens degradantes foram passando na televisão. Um Ministro, constituído arguido em cujas buscas domiciliárias, segundo a Comunicação Social, foi encontrada “substância proibida” (embora em pequena quantidade, para consumo próprio, que não representa crime), a passear o seu cão, em calças de pijama, pela rua da cidade onde mora. (Aqui, a minha repulsa por este tipo de jornalismo e de devassa da vida privada). Apesar de arguido, apesar dos escândalos anteriores, apesar de todo um historial que não abona nada em seu favor, continuou Ministro do Governo da República. Não se demitiu e ninguém o demitiu, em tempo oportuno. Foi até à Assembleia da República na sexta-feira, defender o OE/2024, dizendo, em tom provocatório, que era Ministro da República e por isso estava a defender os investimentos da “sua pasta”, afirmando até, que não se demitia! Mas esta firmeza durou apenas até segunda-feira. Depois de toda a polémica, pressão mediática e triste cenário, finalmente apresentou a demissão e, de forma desavergonhada, afirma, “entender que não estavam esgotadas as condições políticas de que dispunha para o exercício das funções”.


No serão de sábado, assistimos ao Dr. António Costa, num descartar, mais uma vez, de amigos e de responsabilidades e, de abusivamente usar o Palácio de S. Bento, para a sua comunicação e campanha, tentar culpabilizar e ensaiar justificativos de vária ordem, até contra o Ministério Público. Faltam-me adjectivos para qualificar a postura do Sr. Primeiro-Ministro demissionário! Haja algum pudor, Dr. António Costa!


Assistimos também, a um Governador do Banco de Portugal, Prof. Mário Centeno, numa entrevista ao “Financial Time” a assumir que recebeu um convite para chefiar o Governo, nesta crise que se instalou, a convite do Sr. Presidente da República e do Sr. Primeiro-Ministro! O Sr. Presidente da República em comunicado desmentiu-o. E o Governador teve que vir desmentir-se a si próprio e admitir que não recebeu nenhum convite do Sr. Presidente da República. Que vergonha! Que descrédito! Que malabarista! E vejam só, um Governador de um Banco Central, a prestar-se a estes “desempenhos”. Coloca-se a pergunta: Com que credibilidade, este “mentiroso”, vai continuar a presidir ao Banco de Portugal? Com que autoridade se vai apresentar na Europa, perante os outros Governadores e perante o Banco Central Europeu?

As Instituições que são constituídas por muitas Pessoas sérias, dedicadas, insuspeitas e honradas, são afectadas e muito, por este “modus operandi” destes políticos. Temos assistido a um desmoronar da credibilidade e idoneidade das instituições do Estado em Portugal, pela péssima intervenção dos políticos governantes que as põem ao serviço deles e dos partidos, não olhando a meios. E o Partido Socialista quer-se assumir como “dono disto tudo”, com comportamentos censuráveis, degradando a confiança, reputação e o respeito que as Instituições merecem e deveriam ser preservadas. É que nada escapa, nesta escalada de polvo, chegando até aos Tribunais e Ministério Público, tentando descredibilizá-los. Há comportamentos éticos e morais reprováveis!

Para quando, a retoma de um comportamento de exigência, por parte da nossa Sociedade? Sentimos todos nós, comuns Cidadãos e contribuintes indefesos, mas sérios nas nossas obrigações com o fisco e no respeito com o Estado, que não estamos a salvo desta carga fiscal, sem retorno, de péssimos serviços públicos, onde estes Governos Socialistas destruíram a Escola Pública, a Saúde/SNS, a Justiça e a Segurança Social, promovendo a subsidiodependência e tornando os Portugueses mais pobres e indefesos, perante tamanha arrogância e desrespeito.

Queremos ter e olhar para as Instituições, para o Estado, para o Primeiro-Ministro, para o Presidente da Assembleia da República, para o Presidente da República e para os Tribunais, não com veneração, mas com respeito, não queremos um desempenho de vulgaridade, mas de elevação. Que estes intérpretes da Política e da Magistratura tenham um desempenho, não comum, mas de distinção, de verdadeira representação com brilho, com classe, com dignidade e ímpares na actuação. Infelizmente, em muitos dos casos, tal não acontece!

Estamos a viver, não uma crise política, mas sim, uma crise de regime e de valores!

Não destruam mais, o pouco que já resta da dignidade e independência de algumas Instituições do Estado.

Humberto Domingues
Enf. Espec. Saúde Comunitária
2023.11.15

quarta-feira, 1 de novembro de 2023

CANDIDATO A BASTONARIO DA ORDEM DOS ENFERMEIROS - HOJE DIRIJO-ME A SI

CANDIDATO A BASTONARIO DA ORDEM DOS ENFERMEIROS
HOJE DIRIJO-ME A SI


As Ordens Profissionais são “Associações Públicas Profissionais” que na sua organização e estrutura associativa regulam e representam as respectivas profissões, num quadro de normas técnicas próprias enquadradas em princípios e regras deontológicas específicas e rigorosas, associado a um regime disciplinar autónomo.


A Ordem dos Enfermeiros, uma das maiores em Portugal, tem registado e representa mais de 84.000 Enfermeiros.


O Governo do Dr. António Costa, na actual legislatura de maioria absoluta, e num enviesamento de leituras e a “coberto” da UE, decidiu intervir no estatuto das Ordens Profissionais, querendo limitar a sua independência, gestão e procedimentos próprios. Como a Ordem dos Enfermeiros, pela voz da sua Bastonária, Enfª. Ana Rita Cavaco, se tornou incômoda aos interesses instalados e à realidade que se vive na Saúde, também não fugiu a esta intervenção/”restruturação” administrativa/legislativa, fazendo no entanto sentir, ao Sr. Presidente da República, a existência de “erros graves” numa nova Lei feita pelo Governo.


O mandato (2º. Mandato) da Enfª. Ana Rita Cavaco, enquanto Bastonária, está a chegar ao fim. O Seu legado é imenso. A sua intervenção, presença, perseverança e pertinácia deixaram marca. Jamais o tempo apagará a Sua dádiva e luta pela dignidade no tratamento e na oportunidade da Enfermagem Portuguesa. Obrigado Srª. Bastonária, Enfª. Ana Rita Cavaco.

Nos dias 13 a 15 de Novembro decorrerá o acto eleitoral e vai ser eleito novo Bastonário e novos Corpos Sociais da Ordem dos Enfermeiros. Lembrar que, por irregularidades de processo e prazo de entrega, comunicado pela Comissão Eleitoral, só uma lista vai a votos, a todos os órgãos a nível nacional e nas diferentes secções regionais e Açores. Na Madeira concorrem duas listas aos Orgãos Regionais. Por isso, me dirijo a Si, Sr. Candidato a Bastonário Enf. Luís Filipe Barreira.

Nestes últimos 8 anos, como nunca o tinham feito, os Enfermeiros ganharam alma, ganharam voz, ganharam visibilidade e assumiram essa responsabilidade, também com o seu contributo. Certo é que a perseguição e o insulto nunca tiveram o pendor agressivo que os Governos Socialistas dirigiram aos Enfermeiros, como agora. A luta foi grande e continuará. Apesar desta triste realidade, alguns ainda andam perdidos no tempo e no espaço, à procura de um norte no seu permanente desnorte, manifestando-se em artigos de opinião ou redes sociais, com cheiro a bafio, entranhados em sindicatos ao serviço de outros mandarins, que não Enfermeiros, daí o desconforto, as atitudes de traição e o silêncio ensurdecedor que produzem.

O SNS vive momentos difíceis, fruto de um desinvestimento, de uma gestão descuidada e incapaz, da secundarização que os últimos três Ministros da Saúde lhe atribuíram. Sem Enfermeiros não há SNS, nem nenhum outro Serviço e/ou Sistema de Saúde. Mas também não será, nunca, por falta de contributos, responsabilidade e parceria destes Profissionais, que o SNS morrerá, porque os Enfermeiros já muito deram e continuarão a dar à Saúde, ao País e ao SNS, para o salvar.

Assim, Sr. Candidato a Bastonário, Enf. Luís Filipe Barreira, me dirijo para dizer que, os Enfermeiros esperam muito de Si. Esperam a mesma dedicação, a mesma representação, a mesma coragem e frontalidade, a mesma clarividência sobre os problemas, contributos e soluções para o Sistema de Saúde, a mesma colaboração institucional com quem a quiser aceitar. Sei que está perfeitamente preparado e à altura do desafio institucional da Ordem dos Enfermeiros e da representação de cada Enfermeiro, por mais anônimo que ele seja. Os Enfermeiros por Si representados, saberão respeitar as Instituições, o Poder Político investido, os Tribunais e a mais alta Figura da Magistratura de Portugal. Sabemos também, que não tolerará a subalternidade que alguns querem atribuir e impor, a falta de voz, a perseguição visível ou mais encapotada, a desvalorização social, a dedicação e a dignidade do nosso trabalho. Jamais nos deixaremos iludir com “contos de sereias” ou gestos de afectos ou selfies, porque esses são oportunistas, populistas, falsos e efêmeros.

O desafio tem uma dimensão magnânima, mas pelo conhecimento que tem da Enfermagem e dos diferentes serviços – público, privado e social – pela forma ponderada e de bom senso que coloca nas decisões, pelo trabalho que já desenvolveu na própria Ordem, pela Equipa que constituiu, sei que está à altura do desafio. E os Enfermeiros também estão e saberão dizê-lo! Certo e inequívoco é que o pensamento, as propostas e o pragmatismo da Ordem dos Enfermeiros, não devem ser ignorados nem desperdiçados, pelo Governo, pelo Estado ou Privados e Social, sob pretexto de um qualquer pensamento ideológico, estados d’alma ou preconceitos, porque com isso, perdemos todos, principalmente o Cidadão doente.

É minha convicção que após o dia 15 de Novembro, todos os Enfermeiros se sintam dignificados e respeitados pela escolha da maioria dos seus Pares e prossigam com honra e dedicação, o grande desígnio que a nossa profissão tem: Cuidar de Pessoas, Famílias e Comunidades, estar ao Serviço da Vida, serem leais com os Cidadãos, com as Instituições e com o País, exigindo respeito, igualdade do tratamento e reconhecimento pelo nosso imenso contributo e cuidados de saúde, que nos momentos de limitações, de doença e de fragilidade, prestamos e primamos pela presença, a quem dela precisa, porque os Enfermeiros, efectivamente, “nunca deixam ninguém sozinho”.

Humberto Domingues
Enf. Espec. Saúde Comunitária
2023.11.01

DESAFIOS PARA A MINISTRA DA SAÚDE E SNS

DESAFIOS PARA A MINISTRA DA SAÚDE E SNS Nas diferentes épocas sazonais, como é o caso do Verão, o Ministério da Saúde está sempre sob “pro...