quarta-feira, 27 de dezembro de 2023

UM ADEUS A 2023 ONDE AS VACAS VOLTARAM A NÃO VOAR

UM ADEUS A 2023 ONDE AS VACAS VOLTARAM A NÃO VOAR


Está a terminar o ano de 2023, que para muitos, não deixa saudades! Fica um Portugal mais dividido, mais pobre e mais desigual.


Resta-nos a esperança para 2024.


Foi um ano, no campo político, muito estranho. No campo fiscal, muito sobrecarregado para os contribuintes pagadores e cumpridores. Lembramos que foi o ano em que os Portugueses mais impostos pagaram ao Estado, decorrente das taxas e taxinhas do Governo, impostos directos e indirectos, da inflação alta, do preço do crude elevado e da valorização do dólar, face ao Euro. Para a indústria do armamento, mais um ano fabuloso, porque as guerras continuam a eclodir – Israel e Hamas/Faixa de Gaza, que eclodiu, Rússia/Ucrânia que continua e, outras guerras menos mediáticas, mas que continuam a causar inúmeras vítimas e deslocados, nomeadamente em África.


Nós, por cá, continuamos com um Governo que caiu com um Primeiro-Ministro que se demitiu por “indecente e má figura”, mas que continua na propaganda, como se nada se passasse e como se estes últimos 8 anos, não fossem Governos do Dr. António Costa. Governos das ilusões, onde nem as “vacas voadoras” prometidas pelo Primeiro-Ministro, levantaram voo! Governo com ideologias das Esquerdas, onde o nivelamento é por baixo e onde o elevador social só tem pisos negativos e, nunca para cima. Este elevador social, para os outros, que desce sempre para o piso menos um, ou menos dois, mas nunca para eles! Um Governo que divide para reinar, não respeitando nem tratando as Classes Profissionais da mesma maneira – Médicos, Enfermeiros, Farmacêuticos, Assistentes Operacionais, Professores, Polícias, Oficiais de Justiça, etc. Um Governo que fala no “diabo”, mas deixou muitos “diabos”, tais como: O “diabo” nas urgências encerradas, nas listas de espera de cirurgias e consultas das especialidades, o “diabo” nos sucessivos anos lectivos com alunos sem professores, sem aulas e uma acção social escolar diminuta, um “diabo” que deixa um país mais pobre e desigual, mais órfão e mais dependente, um “diabo” de Governo que cai, apesar da sua maioria absoluta, porque o seu Primeiro-Ministro, Dr. António Costa, se demitiu por estar sob suspeita e não conseguir governar, face a tantos interesses e escândalos com o seu Chefe-de Gabinete, Ministros e Secretários de Estado. Um “diabo” na habitação que pesa enormemente na carteira dos Portugueses, impossibilitando a aquisição ou aluguer de casa a custos compatíveis, um “diabo” que não cria espectativas e esperança aos jovens recém-formados e que os obriga e vê sair do País, encontrando estes, nesse mundo lá fora, melhores condições de tal forma, que não voltarão mais a Portugal!

A esperança para 2024 assenta no vislumbre de acontecer um Governo que fale verdade aos Portugueses, que devolva a confiança, que estimule a iniciativa empresarial, a vontade de crescer, de progredir e de “agarrar” o pelotão da frente da Europa, onde já estivemos. Que o Sr. Presidente da República, Prof. Doutor Marcelo Rebelo de Sousa, cumpra e faça cumprir a Constituição da República e seja o mais alto cargo da Magistratura Portuguesa e Chefe do Estado Maior das Forças Armadas, em que os Portugueses possam continuar a confiar. O garante da defesa dos interesses do Povo Português. Não queremos um Presidente cúmplice dos desvarios de um Governo, dando cobertura à desorientação que posa levar à decadência e ruina de Portugal. Um Presidente da República onde a sua palavra seja ouvida e respeitada. Na Saúde, e aqui, mais que pela igualdade, mais que pela justiça, que haja equidade no acesso dos cidadãos aos serviços e cuidados de saúde. Que os bebés passem a poder nascer na terra onde os seus Pais quiserem. Que as grávidas deixem de andar centenas de quilómetros, até encontrar uma maternidade aberta. Que os idosos deixem de ir de madrugada para a porta dos Centros de Saúde, para poderem ter direito a uma consulta. Que as contribuições, para a Segurança Social, se traduzam em reformas estáveis, duradouras e que possibilitem condições de vida condignas.

Que haja um repensar cuidadoso, mas mais exigente na atribuição do “Rendimento Social de Inserção-RSI”, para que não se gastem fortunas abissais, todos os meses, para manter vícios de quem não quer e pode trabalhar e de quem nada dá em troco à Sociedade que desconta e lhe paga tão chorudos subsídios mensais. Há pessoas e famílias dependentes destes subsídios, há anos! Se o Povo soubesse quanto se gasta mensalmente nestes RSI’s, havia uma revolução. E tantos idosos, que ao fim de uma vida de trabalho e descontos, recebem umas míseras reformas!

Que nos pilares essenciais de uma democracia e de um País desenvolvido – Saúde, Educação. Justiça e Segurança Social – possam ser desenvolvidas políticas que beneficiem e protejam as Famílias, fixem os Cidadãos no seu País e haja perspetiva de um bom futuro para os Jovens, com a vida mais desafogada para os Idosos e Classe Média, que com este socialismo de pacotilha e esta avassaladora carga fiscal, tende a desaparecer.

Desejamos quem em 2024, a saúde de cada um, possa ser a melhor. E se não fôr, acima de tudo, que não faltem Enfermeiros e Médicos nos Centros de Saúde e Hospitais. Que não faltem Professores nas Escolas e que o Ensino estabilize e dê o salto qualitativo que se pretende.

Que haja mais juízes para diminuir a morosidade da justiça. Que na Segurança Social, todo o dinheiro arrecadado seja bem gerido e que não seja gasto a pagar buracos do jogo no Brasil, da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, para não faltar para as reformas de todos os que para lá contribuíram e não foi pouco. Que as Forças de Segurança vejam os seus poderes aumentados, para que os Cidadãos se sintam seguros, quando caminham nas cidades, vilas e aldeias e que a segurança dos Cidadãos e de Portugal, enquanto País, nunca esteja em causa.

Esperança para 2024! Voltamos com energia renovada!

Humberto Domingues
Enf. Espec. Saúde Comunitária
2023.12.28

quarta-feira, 13 de dezembro de 2023

A “NOVELA DAS GÊMEAS” E O DESVIAR DAS ATENÇÕES

A “NOVELA DAS GÊMEAS” E O DESVIAR DAS ATENÇÕES


A Política não olha a meios para atingir (quem quer que seja) os fins!


Assistimos nas últimas semanas o empolar do “caso das gêmeas” luso-brasileiras, que foram tratadas em Portugal, custando esse tratamento, uma pequena fortuna, ao que dizem. Não quero desvalorizar nada do que pudesse ter acontecido, pondo em causa a forma mais clara, legal e consentânea com as prioridades do SNS, mas que algo estranho aconteceu, isso parece que sim!


A outra questão é o “empolamento” desta “novela”, ocupando jornais, telejornais e debates com esta notícia. Isto porquê? Porque está a ser uma “sinfonia muito bem orquestrada” para desviar as atenções de outros e mais graves problemas e dificuldades que o País vive.
Ora vejamos:

A quem serve este desviar de atenções? Claramente ao Dr. António Costa e ao Governo do Partido Socialista. Um Governo de maioria absoluta que ruiu por dentro do mesmo, com episódios de corrupção, tráfico de influência, incapacidade política para governar, violência nos gabinetes ministeriais e intriga política, ao mais alto nível. E apesar de todo um ilusionismo tentado, nem as vacas conseguiram voar, como prometeu o Dr. António Costa!

Neste processo todo, interessa ao Partido Socialista “enlamear” o Presidente da República, envolvendo-o e implicando-o, na “praça pública” no caso, enfraquecendo a sua imagem e autoridade. E se dúvidas houvesse, ficou claro na entrevista do Dr. António Costa à CNN Portugal. Uma clara tentativa de ajuste de contas. Depois, cercando o Ex-Secretário de Estado da Saúde, Dr. Lacerda Sales, para poupar/proteger a Drª. Marta Temido, para não diminuir a sua candidatura à Câmara de Lisboa.

Mas esta “novela” e o ocupar o tempo nos telejornais em horário nobre, não pode servir para apagar a má gestão do Governo Socialista do Dr. António Costa. Foram oito anos de governos, em que deixaram, claramente, um país mais pobre, o SNS a ruir e a desmantelar-se, em favor da “Saúde Privada”. A Educação em estado lastimoso, como sabemos e conhecemos. A Justiça mais cara e distante do Cidadão. A Segurança Social em rotura e que não assegura reformas dignas, com claras ameaças de piorar. A Administração Interna e o SEF limitados na sua “vigilância” à entrada de imigrantes, que pode afectar a segurança do País.

Estes “episódios das Gêmeas” não podem esconder ou fazer esquecer a incompetência de inúmeros Ministros como os da Saúde, Educação, Administração Interna, do Ambiente, das Infraestruturas e da Agricultura, etc. São muitos os factos que efectivamente conhecemos e aconteceram. Não esquecemos os fogos de Pedrogão em 2017 e os que se seguiram, o caso TAP com demissões e indemnizações milionárias por explicar, o escândalo no Gabinete do Ministro João Galamba e as agressões entre os seus colaboradores. O conflito e a permanente desvalorização social com os Enfermeiros, Médicos, Professores e Oficiais de Justiça. As forças de segurança e os militares, limitados e desautorizados, nas suas intervenções. E mais arrogante ainda, as constantes alusões ao Ministério Público, tentando pressioná-lo e desacreditando-o, condicionando-o portanto, na sua actuação.

Escutamos o Dr. António Costa e os candidatos à liderança do PS (Pedro Nuno Santos e José Luís Carneiro) falar das dificuldades de Portugal, como se não tivessem sido Primeiro-Ministro e Membros dos últimos 3 Governos (8 anos). Parece que nada é com eles! Parece que não estiveram cá!

Não nos deixemos levar pelo desfoque da catástrofe, que foi a governação Socialista, em troco e distração com a “novela das gêmeas”, ainda que este caso seja preocupante. Os focos do palco não devem estar direccionados para este caso, mas sim para o que se passa no Portugal inteiro, com hospitais e urgências encerradas. Não podemos aceitar/tolerar, que agora, a troco de umas benesses e de aumentos de alguns euros (muito inferior à carga fiscal que pagamos), que continuemos na cauda da Europa, quando eramos um País promissor e do “pelotão da frente” da UE. Não podemos admitir uma carga fiscal brutal, para pagar desvarios e más opções do Governo, dando esmolas e proporcionando a subsidiodependência a quem pode, mas não quer trabalhar.

Não podemos esquecer, nem admitir, que a Saúde esteja cada vez mais distante dos Cidadãos. Que serviços e urgências encerradas seja o “novo normal” do SNS. Que não haja contratação de Enfermeiros e Médicos, com carreiras e remunerações dignas, consentâneas com a responsabilidade e exigência, que é tratar e cuidar de Pessoas, assegurando equipas e dotações seguras nos serviços. Não podemos admitir o permanente benefício de uns poucos, num constante prejuízo de muitos milhares.

A carga fiscal aumentou brutalmente e o benefício que os Cidadãos recebem em troca, nos serviços que lhe são oferecidos, como atrás referimos, são maus, desajustados, tardios e distantes.

O Portugal das “contas certas” é um País adiado, mais pobre, desigual, ou se quisermos, mais igual, pela pobreza que se vive. É o eterno nivelamento por baixo do Partido Socialista e das Esquerdas, promovendo a pobreza e a subsidiodependência em vez de prosperidade, progresso, riqueza, valorização social e respeito pelas gerações mais velhas e por quem trabalha, numa Sociedade livre e com menos Estado.

Infelizmente, temos um poder político frágil, que nos envergonha e que desvaloriza e desclassifica as Instituições que nos servem. Não quero, para mim, nem para o meu País, um tipo de política e políticos desavergonhados, irresponsáveis para com Portugal e os Portugueses, fragmentando até a imagem da Bandeira Portuguesa, e que se servem em proveito próprio, em prejuízo dos Cidadãos. Não quero Isso. Não quero, NUNCA!

Humberto Domingues
Enf. Espec. Saúde Comunitária
2023.12.13

domingo, 3 de dezembro de 2023

O EQUÍVUCO DAS VACINAS NAS FARMÁCIAS VAI CUSTAR 11,5 MILHÕES EUROS

O EQUÍVUCO DAS VACINAS NAS FARMÁCIAS VAI CUSTAR 11,5 MILHÕES EUROS


A Direcção Executiva do SNS (DE-SNS), em nossa opinião, está prestes a cometer um erro gravíssimo, com implicações futuras, que se desconhecem e cujo impacto negativo que podem ter, são uma incógnita! Administração de vacinas nas Farmácias? Um erro clamoroso!


Sabemos que Portugal tem uma altíssima taxa de cobertura, de todas as vacinas, particularmente, as do Plano Nacional de Vacinação (PNV). Já agora, recordemos também, a vacinação Covid-19, onde os Enfermeiros foram os grandes responsáveis pelo sucesso e cobertura alcançados.


Por muito que outros a queiram chamar sua, esta altíssima taxa de vacinação alcançada, deve-se exclusivamente ao trabalho, dedicação entrega e profissionalismo dos Enfermeiros. Até porque faz parte das suas atribuições e competências. Este vasto trabalho traduzido no acto de vacinar, cuidado e dedicação, tem o seu expoente ao longo de todo o ciclo vital do Ser Humano, desde os primeiros dias de vida, até à hora da partida, “fornecendo imunização”, prevenindo doenças e possibilitando bem-estar ao longo da vida das Pessoas.


Quem possa pensar que administrar uma vacina, é “só” o facto de puncionar, está muito enganado. Quando o Enfermeiro/a vacina, olha para o utente (bebé, criança ou adulto)/doente/Pessoa e “cliente”, de uma forma abrangente e completa, ainda que não verbalizada. Faz-se uma avaliação sistémica.

Com esta decisão, temo muito seriamente que, a taxa de cobertura nacional diminua vertiginosamente e possa pôr em risco, perigo/questão, todo um investimento e trabalho do passado e a própria “imunidade de grupo”, ao diminuir o número de indivíduos vacinados.

Nesta atitude/decisão há um viés, desfoque e até de desonestidade intelectual, ao pretender-se passar a vacinação da difteria e tétano para as Farmácias e mais, poderem vir a “efectuar intervenções terapêuticas em situações ligeiras”. Por onde anda a Ordem dos Médicos? Sejamos honestos e claros! Não é a administração de vacinas, retiradas aos Cuidados de Saúde Primários e encaminhadas para as Farmácias, que vão libertar profissionais e tempo para dar resposta nas urgências hospitalares, nos serviços de obstetrícia ou nas cirurgias ou consultas de especialidade. Puro engano!

Esta intenção da Direcção Executiva é mais uma forma de desmantelar o SNS, numa área (CSP) que funciona em pleno e com resultados/indicadores visíveis, mensuráveis e evidentes. Estão aos olhos de todos! Com certeza (colocamos a dúvida), outros interesses, lóbis e capturas sobre a Direcção Executiva do SNS, estarão a impor esta decisão, que não favorece a segurança e interesses dos Cidadãos?

Já escrevemos anteriormente e voltamos a fazê-lo: “Esta questão merece uma reflexão responsável. Com esta medida, está a tirar-se o atendimento dos Cidadãos, onde tem que ser feito, que é nos Centros de Saúde e respectivas Unidades Funcionais. Depois, pôr-se profissionais, nomeadamente “Farmacêuticos e Técnicos de Farmácia” a administrar/injectar as vacinas, sem a preparação adequada (com formação on-line de várias horas, ao que dizem) e sem capacidade de actuação e resposta no caso de reação anafilática (que pode causar morte), em que seja necessária punção venosa, administração de outra medicação e antídotos e suporte básico, imediato ou avançado de vida. Respostas, estas, que existem nos Centros de Saúde, com actuação imediata e com experiência, de Enfermeiros e Médicos, que esses sim, têm formação e é da sua competência actuar e administrar medicação endovenosa. Parece-nos haver aqui, ilegalidade nesta decisão e usurpação de funções, por parte de “Farmacêuticos e Técnicos de Farmácia”, que não faz parte das suas competências profissionais, a administração de produtos e terapêutica por punção, seja ela dérmica, endovenosa ou intramuscular. Interessa perguntar: há aqui um procedimento que patrocina a falta de segurança na prestação dos cuidados ao Cidadão. Quem é o responsável ou responsáveis por esta decisão? E o Ministério da Saúde está a patrocinar esta ilegalidade?

Parece-nos também, que este assunto muito sério, está a ser tratado com alguma ligeireza e falta de planeamento adequado, para com tempo, suprir estas necessidades e não, resolvê-las, passando por cima e de pleno desrespeito pelas competências próprias das profissões, definidas por Lei. Com estas decisões, passa a estar, claramente, em causa a segurança dos Cidadãos. Estão desprotegidos!”

Noutra dimensão: Não seria/será mais sensato investir os cerca de 11,5 milhões de euros, nos CSP, do que esta “manobra arriscada” de por as Farmácias a vacinar? É que estes 11, 5 milhões de euros, saem dos impostos que o Cidadão paga! Estamos claramente a constatar um desvio de recursos do SNS/CSP para as Farmácias/sector privado. Os Cidadãos não questionam isso? Com este valor de verbas – 11,5 milhões de euros – facilmente nos pode levar a pensar, como hipótese, em negócios menos claros, corrupção ao mais alto nível, ou outros interesses mais obscuros que podemos, eventualmente, vislumbrar!

Não tenhamos dúvidas, a administração de vacinas nos Centros de Saúde é mais segura, mais barata e cujos indicadores sempre demonstraram um trabalho de excelência com efeitos e resultados mais que consolidados

A promoção e a protecção da Saúde são matérias demasiado importantes, como grandes vectores de força no âmbito da Saúde Pública, assumindo-se como um compromisso, que não pode ser delapidado com ideias voláteis, de circunstância, sem fundamentação sustentada, aparente e de convencimento.

Atrevo-me a colocar a hipótese: Parece que o Sr. Director Executivo do SNS, Dr. Fernando Araújo e o Sr. Ministro da Saúde, Dr. Manuel Pizarro, poderão saber muito de hospitais e gestão hospitalar, mas ficam bem visíveis as suas limitações na gestão da Saúde Pública e dos CSP, com estas medidas.

Caro Cidadão, não ponha a sua segurança em risco. Só quem está habilitado profissionalmente e com competência própria, reconhecida por Lei e pela Academia, é que pode administrar medicação, pelas diferentes vias, nomeadamente, vacinas. Caso contrário, estamos a falar de usurpação de funções, que não pode ser patrocinada pelo Governo nem pelo Estado. Em caso de intercorrências anafiláticas (que podem levar à morte), só os Profissionais habilitados (Enfermeiros e Médicos) são capazes de intervir e reverter.

Caro Cidadão, vacine-se em segurança no Centro de Saúde e por um Enfermeiro!

Humberto Domingues
Enf. Espec. Saúde Comunitária
2023.11.29

DESAFIOS PARA A MINISTRA DA SAÚDE E SNS

DESAFIOS PARA A MINISTRA DA SAÚDE E SNS Nas diferentes épocas sazonais, como é o caso do Verão, o Ministério da Saúde está sempre sob “pro...