domingo, 27 de fevereiro de 2022

COMEMORAÇÃO DO DIA MUNDIAL DO DOENTE – 11 DE FEVEREIRO

COMEMORAÇÃO DO DIA MUNDIAL DO DOENTE – 11 DE FEVEREIRO


Comemorou-se no passado dia 11 de Fevereiro, o “Dia Mundial do Doente”. Comemoração, esta, mais que justificada, porque nos toca a todos e, todos nós, alguma vez na vida ao longo do nosso ciclo vital, viveremos momentos de doença, nesta vida terrena.

Por todo mundo, foram feitos discursos e comemorado este dia que foi instituído em 1992, pelo Papa João Paulo II.

Este ano o Papa Francisco, deixou uma interessante mensagem classificando como “vírus” o individualismo e a indiferença, a saber: “O individualismo e a indiferença pelo outro são formas de egoísmo que, infelizmente, se amplificam na sociedade do bem-estar consumista e do liberalismo económico; as consequentes desigualdades também se encontram no campo da saúde, onde alguns gozam da chamada excelência e muitos outros têm dificuldade de acesso aos cuidados básicos” (Papa Francisco 2022.02.11).

Em Portugal, apesar de uma enorme evolução no “Sistema de Saúde” (SS) e particularmente no “Serviço Nacional de Saúde” (SNS), muito há ainda para melhorar, sendo certo que às vezes, algo se regrediu no que ao cuidar e tratar diz respeito. Convictamente e perante as regressões, afirmamos que a Pandemia não pode ser desculpa para tudo!

Comemorar o “Dia Mundial do Doente” não pode ser no dia marcado no calendário, mas muito mais que isso. A comemoração desta data passa por facilitar o acesso a cuidados de saúde a todos os Cidadãos doentes, com equidade. Estar inscrito em listas de espera, quer para cirurgias ou consultas da especialidade, vários anos à espera e não respeitar o cidadão doente, que em tempo útil não dispõe nem lhe é facultado o tratamento e cuidados de saúde, por forma a dar resposta às suas comorbilidades e por isso, melhorar ou curar o seu estado, no que à saúde diz respeito, é não comemorar o “Dia Mundial do Doente”. De igual forma, cuidar de doentes em serviços onde não se cumprem as dotações seguras com os Profissionais de Saúde, nomeadamente Enfermeiros em falta, é estar a pôr em risco, quer na ocorrência de acidentes, quer de vida, Profissionais e Doentes.

Comemorar o “Dia Mundial do Doente” é também dar condições aos serviços para que Enfermeiros e Médicos não apresentem escusas de responsabilidade, face a todas as carências e circunstâncias decadentes existentes. Estas carências, desinvestimento, cativações, desmantelamento de serviços e unidades, inação e falta responsabilidade, não podem ser direcionadas aos Profissionais e muito menos aos Cidadãos Doentes, mas sim ao poder político, Governo e Assembleia da República, que fazem a gestão e opções políticas, elaboram e ditam leis para a “Saúde” e cativam orçamentos. Se muitos dos problemas e dificuldades que se vivem no SNS têm já algumas décadas, nestes últimos 6 anos, foi uma gestão desastrosa do Governo do Partido Socialista e do Ministério da Saúde que se pautou por uma postura arrogante, não dialogante, fechado sobre si, preconceituoso e cheio de complexos ideológicos, não possibilitando a resolução de muitos destes problemas.

Há números que assustam e preocupam. São números credíveis com base em estudos e registos divulgados pela Ordem dos Enfermeiros, em que, devido às condições de trabalho e à incapacidade de prestação em segurança e em segurança dos cuidados de saúde, com a qualidade necessária e exigível, 4475 Enfermeiros apresentaram o respectivo pedido de escusa de responsabilidade. Outro alarmante indicador é a mortalidade que dispara para 7%, por cada doente a mais que fica a cargo de cada Enfermeiro. São os directores de serviço que se demitem, por esses hospitais ao longo do país, devido a carências infindáveis. São os doentes “amontoados” nas urgências e corredores, sem o mínimo de dignidade humana. Isto não é comemorar o “Dia Mundial do Doente”, nos dias de hoje do nosso século.

Convém lembrar que tanto os Enfermeiros como os Médicos, pelo menos estas duas Classes Profissionais, têm rigorosíssimos “Códigos Deontológicos” que penalizam os seus Profissionais, se na obrigação de tratar e cuidar com ética e deontologia, algo falhar, na alçada da sua responsabilidade. E é precisamente isso que estes Profissionais querem evitar que algo falhe, para bem de todos e pela excelência do cuidar da Pessoa Humana, para que, condignamente, o “Dia Mundial do Doente” se comemore efectivamente!

Humberto Domingues
Enf. Espec. Saúde Comunitária
2022.02.21

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

A AGRESSÃO EM FAMALICÃO AOS ENFERMEIROS

 A AGRESSÃO EM FAMALICÃO AOS ENFERMEIROS

 



A tristeza invade-me completamente, com estes acontecimentos!

Mas igual tristeza me causa a ausência solidária e o silêncio cínico dos políticos e do Estado.

É deplorável, insano, desprezível e vergonhoso, todo este silêncio ensurdecedor, de órgãos de soberania, governo, partidos políticos e a mais alta cúpula do Estado Português, Sua Excelência o Presidente da República, em não reprovar com veemência esta agressão gratuita, abjecta e ignóbil, aos Profissionais de Saúde, nomeadamente Enfermeiros, no Serviço de Urgência do Hospital de Famalicão. Por onde anda a responsabilidade e representação do Estado? Que falta de solidariedade! Que vazio institucional!

Nem no nosso local de trabalho estamos seguros, perante tais vândalos!

Que mais dúvidas restam, para considerar a Profissão de Enfermagem, uma profissão de risco, não só pelo facto de se trabalhar num ambiente infectado e perigoso, mas também pela exposição que tem a este tipo de agressões. O que faz falta acontecer mais?

Pede-se mão dura e pesada à justiça. Não à impunidade! Urge a consideração em moldura penal, de “crime público” com penas severas e exemplares.

Pede-se ao Governo, e aos Ministérios da Saúde, Justiça e Administração Interna, um olhar atento e responsável na defesa dos Profissionais de Saúde, nomeadamente, Enfermeiros e das instituições de saúde - centros de saúde e hospitais - para que não aconteçam actos de violência gratuita e criminal, junto de GENTE QUE CUIDA DE GENTE.

Um abraço de solidariedade aos Colegas agredidos!

Humberto Domingues
Enf. Espec. Saúde Comunitária
2022.02.23

terça-feira, 15 de fevereiro de 2022

ESCUSA DOS ENFERMEIROS COM RESPONSABILIDADE

"ESCUSA DOS ENFERMEIROS COM RESPONSABILIDADE"

Transcrevo na íntegra o excelente e oportuno artigo do Sr. Presidente da Secção Regional do Sul da Ordem dos Enfermeiros, Enf. Sérgio Branco, publicado hoje no Jornal Diário de Notícias, com o título "Escusa dos Enfermeiros com Responsabilidade"


Fonte: DN de 2022.02.15
As pessoas com doença, sobretudo as que se encontram em unidades hospitalares, têm-nos feito chegar algumas preocupações com o crescente aumento de pedidos de escusa de responsabilidade dos enfermeiros. Os ecos parecem relacionar tais pedidos com um eventual menor empenho na prestação dos cuidados, suscetível de pôr em causa o dever de exercerem a profissão com os adequados conhecimentos científicos e técnicos, com o respeito pela vida, pela dignidade humana e pela saúde e bem-estar de cada pessoa a seu cargo.

Ora, convém esclarecer que os pedidos de escusa de responsabilidade nada têm que ver com o zelo e dedicação com que cada enfermeiro deve encarnar o exercício profissional. Todos temos a noção de que, no dia-a-dia da profissão, lidando nós com a vulnerabilidade do ser humano e com as incertezas da ciência, embora sempre orientados por uma prática baseada na evidência, há o risco de incidentes e de eventos adversos. Infelizmente, nem tudo corre sempre bem, embora, felizmente, a enfermagem praticada em Portugal seja reconhecidamente de excelência e, por isso, os nossos enfermeiros serem tão requisitados por instituições de saúde estrangeiras.

Assim, uma coisa é a ocorrência de adversidades devido à complexidade de cada situação particular, com consequências que podem ser inesperadas, e que, por isso, os enfermeiros subscrevem um seguro de responsabilidade civil suportado pela Ordem; outra coisa bem diferente é verificarem-se eventos adversos porque os enfermeiros, não obstante o seu empenho e brios profissionais, e o cumprimento escrupuloso do seu código deontológico, carecerem das condições mínimas para exercerem o seu trabalho com qualidade e segurança para a pessoa doente e para si próprios. Estas carências refletem-se quer ao nível de recursos humanos quer ao nível de recursos materiais.

Recordamos que os enfermeiros em Portugal têm como princípio para o seu exercício profissional "o respeito pelos direitos humanos na relação com os clientes" - de acordo com o código deontológico do enfermeiro, constante do Estatuto da Ordem dos Enfermeiros (EOE) - Decreto-Lei n.º 104/98 de 21 de abril republicado pela Lei n.º 111/2009 de 16 de setembro.

Na região sul, de que sou responsável enquanto dirigente da Ordem dos Enfermeiros, foram apresentadas um total de 1224 declarações de escusa, nomeadamente nos hospitais de Setúbal, Algarve e Amadora-Sintra que enfrentam as situações mais graves, além de Santa Maria, onde, recentemente, 101 enfermeiros da urgência fizeram o mesmo, assim como 31 enfermeiros do bloco operatório do hospital de Vila Franca de Xira. A nível nacional foram apresentados 4475 pedidos de escusa de responsabilidade.

Esta anormalidade, contudo, não escusa o enfermeiro de cumprir o seu juramento, feito no início da profissão, de a "exercer com respeito pela vida, pela dignidade humana e pela saúde e o bem-estar da população, adotando todas as medidas que visem melhorar a qualidade dos cuidados e serviços de enfermagem (texto do juramento). Por outro lado, também o conselho diretivo da secção sul da OE não se pode eximir do seu dever estatutário (OEO art. 46.º, n.º 2) de zelar pela dignidade do exercício profissional e assegurar o respeito pelos direitos, liberdades e garantias dos enfermeiros; e zelar pela qualidade dos cuidados de enfermagem prestados à população e promover as medidas que considere pertinentes.

Acresce a isto, ainda no âmbito dos deveres deontológicos (EOE art. 109.º) que o enfermeiro deve assegurar, por todos os meios ao seu alcance, as condições de trabalho que permitam exercer a profissão com dignidade e autonomia, comunicando, através das vias competentes, as deficiências que prejudiquem a qualidade de cuidados.

Concluindo, os enfermeiros estão a apresentar escusas de responsabilidade, não para se escusarem dos seus deveres deontológicos, mas para chamar à atenção das entidades dirigentes da saúde, nomeadamente do Ministério da Saúde e da Entidade Reguladora da Saúde, para a carência de meios, nomeadamente de recursos humanos, que impedem a prestação de cuidados seguros e de qualidade aos doentes, estando provado que por cada doente a mais a cargo de um enfermeiro a mortalidade sobe 7% nos hospitais.

Os enfermeiros apresentam escusas de responsabilidade no estrito cumprimento do seu código deontológico, em defesa dos doentes. E nós, dirigentes da Ordem, estamos obrigados estatutariamente a promover as medidas que se considerem pertinentes para que os enfermeiros cumpram com dignidade o seu juramento. Mas não os podemos obrigar a dar de si tudo o que podem e sabem se carecerem dos meios básicos para o fazerem. Resta-nos apelar a toda a sociedade, e aos responsáveis políticos em particular, para que reflitam sobre isto e tomem as medidas tidas por mais convenientes.

Presidente do conselho diretivo da secção sul da Ordem dos Enfermeiros"
Fonte: DN de 2022.02.15

Humberto Domingues
Enf. Espec. Saúde Comunitária
2022.02.15

sábado, 12 de fevereiro de 2022

A DECISÃO DO POVO EXPRESSA NO VOTO

A DECISÃO DO POVO EXPRESSA NO VOTO

As “Eleições Legislativas 2022”, já se realizaram, mas os problemas permanecem!

Apesar de este ano ter havido um dia de votação antecipada/mobilidade, como medida preventiva face à ameaça da “Pandemia e Contágios” e também por forma a diminuir a abstenção, foi no dia 30 de Janeiro, que se efectivaram ditas eleições.

Os Portugueses tiveram, este ano, uma responsabilidade acrescida ao serem chamados a votar, por várias razões:

1- A necessidade de afirmar, neste acto eleitoral, a democracia e a liberdade de escolha;

2- De quem quiseram para Primeiro-Ministro e na composição do Parlamento/Casa da Democracia, atribuindo mandatos aos seus representantes

3- E, a questão mais importante neste contexto de Sociedade em que vivemos actualmente, sem medo das limitações e condicionalismos que a “Pandemia” nos impõe: Umas vezes, por razões efectivas, de agressividade do vírus, da ciência e da investigação, outras, menos claras, ordens e razões políticas e gestões duvidosas (de calendários) que não estão ao alcance da maior parte dos Cidadãos.

A Sociedade, na forma abstracta e, os Cidadãos substantivamente, foram chamados a votar e fazer opções perante aquilo que os políticos e partidos lhes ofereceram. Uns durante 6 anos e com afirmação de continuidade das políticas até agora vividas. Outros em alternativa ao actual governo e com políticas diferentes, ou forma de governar e implementar políticas com opções distintas, que respondam melhor às necessidades, limitações e desejos de uma Sociedade que carrega uma excessiva carga fiscal.

Os Cidadãos eleitores tiveram a oportunidade de, votando, dar continuidade ou não, às políticas que limitam o acesso à saúde, com listas de espera intermináveis, que à boca da pistola de abastecimento de combustíveis deixam uma grande parte do seu rendimento líquido (como esta semana se sentiu mais uma subida de preços), perante o custo exacerbado dos combustíveis, que na iluminação e aquecimento dos seus lares pagam uma energia cara e cheia de taxas que oneram a factura final e que, infelizmente, vai ficando muito pouco para a alimentação, para cuidar e educar os filhos e para cuidar dos dependentes, e na Justiça esperam anos por uma decisão judicial, com custos elevadíssimos, só ao alcance de alguns. Também os idosos, com reformas muito reduzidas e com uma vida de árduo trabalho, “pagam mais em impostos” do que, o que lhes sobra, para levarem uma vida mais desafogada, e que muitas vezes, em consequência das várias doenças e comorbilidades, muito das suas parcas reformas fica na farmácia. Muitas vezes a opção é entre alimentação ou medicamentos. Comer ou não comer!

As eleições do dia 30, foram umas eleições que irão permitir a afirmação desta nossa querida Nação, como um Portugal que vai olhar mais além, sem hipotecar as gerações futuras, que de alguma forma já estão implicadas com muitos compromissos, ou se os Cidadãos preferiram um Portugal da ilusão, da governação à vista, do empurrar as grandes decisões com a barriga, adiando-as sempre, para que outros mais tarde, com coragem e abnegação assumam o leme e nessa altura, sejam obrigados a mais uma vez sacrificar o seu povo, já mártir de tantos impostos?

A resposta a estas e a tantas outras perguntas, está no momento de decisão que os Cidadãos tiveram, no acto cívico de votar. E esse, sempre com sabedoria, é o veredicto, que todos e em democracia têm de respeitar. E o Povo votou e deu maioria absoluta ao PS.

A democracia constrói-se sempre, com a participação livre e expressão genuína de um Povo e, não, nunca, manipulada por mentiras vendidas pelos tabloides e primeiras páginas sensacionalistas de jornais ou espaços de comentário, com “actores” avençados, envergando reluzentes fatos azul-marinho com gravatas da mais fina seda, (mas que “comem da mesa abastada do orçamento”), para tentar dar um ar de seriedade e sobriedade nos seus comentários, para o mais humilde e anónimo Cidadão, íntegro, que tem o seus impostos em dia, contribuindo de forma honesta, na maior parte das vezes sem o saber, para a tal “mesa abastada” de dito orçamento.

O futuro será o que a “nova” maioria absoluta quiser e que eventualmente, no seu espaço imaginário, Sua Excelência o Presidente da República, agora mais limitado “no espaço” político deixar acontecer.

O certo e o presente, é que os Portugueses têm baixos salários, estão na cauda da Europa como agora o Primeiro-Ministro reconheceu, pagam a gasolina 17 cêntimos/litro mais cara que a média da EU e na Saúde, Enfermeiros e Médicos, pedem escusa de responsabilidade no tratar e cuidar dos Cidadãos doentes, face ao estado em que o PS colocou o SNS.

Humberto Domingues
Enf. Espec. Saúde Comunitária
2022.02.09

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022

DIA MUNDIAL DO DOENTE

 DIA MUNDIAL DO DOENTE

 

Fonte: O E Madeira

"O Dia Mundial do Doente é comemorado anualmente a 11 de fevereiro. A data foi instituída em 1992, pelo Papa João Paulo II, sendo este dia um momento de sensibilização da sociedade civil, para as necessidades e direitos da pessoa doente.

Esta efeméride revela-se de grande importância, em particular para os Enfermeiros, isto porque, a pessoa doente é um dos seus focos de atenção.

O Enfermeiro cuida de todos os que acorrem aos serviços de saúde, numa perspetiva holista e multicultural, incluindo nesse cuidado, a família e a comunidade em que estão inseridos, traçando planos individualizados, que dão resposta às necessidades da pessoa, família ou comunidade.

A Secção Regional da Madeira da Ordem dos Enfermeiros assinala esta data, de particular relevância nesta pandemia que atravessamos, enfatizando, que apesar das adversidades, os Enfermeiros estiveram sempre ao lado das pessoas doentes, suas famílias e comunidade, não deixando ninguém sozinho."
Fonte: O E Madeira

Humberto Domingues
Enf. Espec. Saúde Comunitária
2022.02.11

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2022

AGRADECIMENTO PÓS ELEIÇÕES LEGISLATIVAS 2022

AGRADECIMENTO PÓS ELEIÇÕES LEGISLATIVAS 2022


Integrei a lista de Candidatos a Deputados do PSD pelo Círculo Eleitoral de Viana do Castelo. 

Por este Círculo Eleitoral mantivemos os 3 mandatos (3 Deputados para o PSD e 3 Deputados pelo PS).

A nível nacional o PSD teve uma grande derrota. Não foram atingidos e conseguidos os objectivos propostos e desejados.

Como Enfermeiro, tentei dar visibilidade à minha Classe Profissional e alertar e sensibilizar para algumas situações menos boas e alarmantes no SNS, e na Saúde no seu geral.

Assim, com muita humildade e afirmação felicitar os dirigentes do PS, quer a nível Concelhio, Distrital e Nacional, pela vitória alcançada. Foi, realmente, uma grande vitória. E acima de tudo, sem sofismas nem hipocrisias, desejar aos vencedores muitas felicidades e uma boa legislatura, com resposta às necessidades da Sociedade e Povo Português.

Humberto Domingues
Enf. Espec. Saúde Comunitária
2021.01.31

DESAFIOS PARA A MINISTRA DA SAÚDE E SNS

DESAFIOS PARA A MINISTRA DA SAÚDE E SNS Nas diferentes épocas sazonais, como é o caso do Verão, o Ministério da Saúde está sempre sob “pro...